sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Prato à base de galinha morta por veneno de cobra é proibido na China



Galinha em mercado chinêsA culinária chinesa é maravilhosa, mas às vezes o País dá um susto no mundo: alguns (poucos) restaurantes nas cidades de Guangdong e Chongqing estavam servindo um prato exótico e polêmico: galinha morta por mordidas de uma cobra venenosa. O prato era tido como “desintoxicante”.
Após a divulgação de um vídeo na internet mostrando a preparação da comida, autoridades da área de saúde da China foram acionados. O vídeo mostra um cozinheiro segurando uma cobra venenosa e forçando-a a morder uma galinha viva. As imagens despertaram uma onda de indignação pelo país, que culminou com a proibição da prática.
Outros pratos chineses condenados por defensores dos direitos dos animais são cérebros de macacos vivos e sopa de feto de veado.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Pratos Exóticos da China

Gafanhotos fritos


Aqui no Brasil não temos o famoso “espetinho”? No sudeste asiático é comum se encontrar em feiras livres o gafanhoto frito. A receita desta iguaria começa em seu preparo, quando o inseto passa a noite toda “se esvaziando”. Depois ele é colocado em água fervente, mergulhado em gemas de ovos, farinha de milho e especiarias. Por fim o gafanhoto é frito com molho de soja e cebolas.
Aranhas fritas


Muito apreciada no Camboja, a tarântula frita é descrita como crocante por fora e mole por dentro. A cabeça e o corpo possuem uma delicada carne branca, com um sabor entre a galinha e o bacalhau. O melhor desta iguaria está em sua parte traseira, onde uma pasta marrom escura mistura órgãos, excrementos e ovos da aranha.
Larvas de vespas


Elas são consumidas cruas ou levemente assadas em cinzas quentes. O hábito de consumi-las vem da cultura aborígene. O gosto assemelha-se ao das amêndoas e, quando assada fica parecida com o sabor de galinha. Este tipo de larva é rico em proteínas.
A dica para comer esta maravilha crua é segura-la pela cabeça e morder na altura do pescoço. Depois comece a mastigar rapidamente para evitar a sensação dela se movendo na sua boca.
Larvas de abelhas


Um alimento que é consumido como pipoca, estas larvas são cheias de proteínas e geralmente fritas utilizando sal, pimenta e especiarias ou cozidas no molho de soja com açúcar. Para aumentar sua vontade de comer as larvas, saiba que os criadores de abelhas são considerados homens viris por causa da quantidade de larvas que comem.
Biscoito de vespas


Como você pode ver na figura acima, o biscoito é feito com vespas de verdade. A criação é de um clube de amantes de vespas (coisas do Japão). Cada biscoito utiliza cerca de cinco vespas, que foram anteriormente fervidas em água. Elas estão com os ferrões, mas os criadores do biscoito afirmam que eles não representam mais nenhum perigo para os humanos.
Escorpiões fritos
Prato famoso na China, estes escorpiões são vendidos fritos e são conhecidos como quebradiços. Existem registros de casos de pessoas sofrendo reações alérgicas por comerem partes venenosas do escorpião.
Pupas de bicho-da-seda cozidos


Esta “delícia” é tão popular na Coréia do Sul que pode ser encontrado com vendedores ambulantes e até mesmo em latas, para preparo em casa. Para preparar este prato você precisa pegar o bicho-da-seda e defumar ou cozer.

As pupas de bicho-da-seda estão entre os possíveis alimentos dos astronautas em missões de longa duração por causa da possibilidade de cultivo em uma nave.
E pra finalizar com chave de ouro, elegemos essa "delícia" a 8º maravilha da culinária exótica:
Casu Marzu
Originário da região da Sardenha, Itália, e derivado do queijo Pecorino, o queijo Casu Marzu é o queijo mais nojento do mundo, é um tradicional queijo sardo feito com leite de ovelha que utiliza larvas de moscas vivas para conseguir um sabor especial.
Num Casu Marzu típico, podem ser encontradas milhares de larvas que podem ser retiradas ou não, na hora de consumi-lo, dependendo do gosto de cada um.
E ainda piora. O queijo é considerado tóxico quando as larvas estão mortas, devendo apenas ser consumido com as larvas vivas. Seu consumo pode causar Miíase e infecções intestinais.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Diferença entre Japoneses e Coreanos

--> Quem não conhece nada sobre as culturas coreana e japonesa imagina que esses povos de olhos puxados são todos iguais. Possuem a mesma fisionomia, se vestem de forma parecida e, ainda, possuem quase as mesmas tradições. Mas, de fato, são culturas totalmente distintas entre si.
A diferença está no modo de se vestir. Os coreanos são menos tradicionais que os japoneses e usam roupas mais coloridas. Há quem diga, porém, que a diferença está mesmo é no rosto. Os olhos dos japoneses possuem a mesma expressão dos brasileiros, pois são menos puxados. Já os dos coreanos são bem asiáticos, bem puxados,
Para quem não sabe, estes dois países possuem uma certa “rivalidade” desde 1910, quando o Japão anexou a Coréia e a dominou por várias décadas. Entretanto, quando a Fifa (Federação Internacional de Futebol Association) anunciou os países que sediariam a Copa do Mundo, em maio de 96, ninguém poderia imaginar que ela conseguiria unir estas duas nações tão antagônicas, não só em relação a aspectos históricos e econômicos, mas culturais também.

Confira aqui um pouco sobre a cultura destas duas nações:


Japão
Gerais
Moeda: iene (R$ 0,0197 )
População: 126,8 milhões
Analfabeltismo: 1%
Sistema de governo:
monarquia parlamentar - Imperador Akihito (chefe de Estado).


Religião dominante:
xintoísmo 51,3%,
budismo 38,3%,
outros 10,4%

Cumprimento:
Ao chegar ao Japão, não cumprimente uma pessoa com aperto de mão, que não é muito comum no país. Em vez disso, faça uma reverência, curvando ligeiramente a cabeça e o corpo.

Agradecimento: o famoso “arigatô” é sempre bem-vindo no Japão, e pode demonstrar que você é uma pessoa muito educada.

Desculpas:
Jamais pise no pé ou esbarre em alguém na rua e deixe de pedir desculpas. Os japoneses prezam muito a educação das pessoas. Portanto, não se esqueça sempre de dizer “gomennasai”.

Despedida: Há duas formas de despedir-se de um japonês. “Oyássuminassai” (que significa “boa noite” e é usado quando de está indo embora”, e “sayonará” (“até logo”)

Comida mais apreciada:
São, sem dúvida, o sushi e o sashimi.
Comida exótica: um dos pratos mais estranhos que os japoneses apreciam é o ba-sashi e o gyu-sashi, sashimi de carne de cavalo.

Bebida:
O saquê é a bebida mais apreciada no Japão. Lá, ela é tomada nos masu (potinho quadrado), no sakazuki (uma tigela parecida com ochiawan) ou no ochoko (uma espécie de sakazuki um pouco menor), como os encontrados nos restaurantes japoneses do Brasil.

Sopa: não se espante ao ver um japonês tomando sopa fazendo barulho. Isso é normal por lá e é sinal de satisfação, o que significa que a comida está muito boa. Por isso, deixe as boas maneiras de lado e abuse do barulho, mas jamais arrote durante as refeições, o que é considerado falta de respeito e de educação.

Talheres:
Os japoneses não têm o costume de usar os talheres, como aqui no Brasil. As sopas são tomadas nas próprias tigelinhas enquanto para as demais comidas são usados os hashis (os palitinhos). Porém, jamais crave os palitinhos na tigela de arroz. Essa é uma das maiores gafes que alguém pode cometer por lá, pois eles costumam fazer isso quando deixam a tigela de arroz no altar para dar de oferenda aos mortos.

Alfabeto:
Possui três alfabetos: hiragana (escrito para designar coisas do Japão), katakana (para palavras estrangeiras) e o kanji (de origem chinesa, é usado para muitas expressões).
A leitura é feita da esquerda para a direita.

Amuletos de sorte:
São muito utilizados pelos japoneses. Além do darumá, um boneco vermelho que não tem os olhos, há o manekeneko, um gato de porcelana que fica com a pata levantada para atrair dinheiro. É muito utilizado pelos comerciantes.

Banho:
O ofurô é o banho mais apreciado pelos japoneses. Além de restaurar a sensação de frescor, eles acreditam que o ofurô tem um poder relaxante. Lá, também há os “onsen”, são casas de banho públicas, com piscinas e saunas para homens e mulheres.

Horário comercial:
O comércio funciona todos os dias, inclusive aos finais de semana, das 10h às 19h. Já as grandes lojas de departamento fecham um dia durante a semana.

Pontualidade:
Jamais chegue atrasado num encontro com um(a) japonês(a). Eles prezam muito a pontualidade.

Morte:
Quando uma pessoa morre, ela é cremada e não enterrada, pela falta de espaço suficiente.

Superstições:
O número quatro tem o som de SHI = morte, por isso eles não fazem nehuma festividade no dia quatro.

Coréia

Gerais
Moeda: won (R$ 1,1218)
População: 48 milhões
Analfabetismo: 2%

Sistema de governo:
republicana - Kim Dae-jung (presidente)


Religião dominante:
cristãos 49%
budistas 47%
outros 4%
Cumprimento:
Assim como no Japão, os coreanos não costumam cumprimentar-se com apertos de mão. Eles utilizam o “in sa”, que é a reverência com a inclinação da cabeça e do corpo.

Agradecimento: ao agradecer um coreano, diga “go-map smida”.
Desculpas:
Na Coréia, ao desculpar-se de alguém, diga “mian-hamnidá”. Porém, se der um pisão no pé ou esbarrar em alguém na rua, não é necessário pedir desculpas, pois isso é muito comum por lá.

Despedida: Ao despedir-se você pode usar várias expressões: “an-nyung hi ka-sae-yo” (significa “fiquem bem” e é usado quando se está indo embora da casa de uma pessoa), “an-nyung hi kyae-sae-yo” (significa “vá bem” e é usado quando se está vendo alguém indo embora) ou “an-nyung” (que significa “oi” ou “tchau”, dependendo da situação).
  Comida mais apreciada:
os pratos coreanos são nutritivos e de baixa caloria, porém, muito picantes. O mais tradicional é o Bulgogi, que são tiras de bife assado na brasa depois de temperados com molho de soja, óleo, semente de gergelim e outros condimentos. Há também o Kimchi, um prato feito de acelgas refogadas.
Comidas exóticas: a Coréia é muito conhecida por seus pratos exóticos, como carnes de cachorro, faisão, pardal e rã. Porém, não são pratos do dia-a-dia e também não é em qualquer restaurante que você poderá encontrá-los.
Bebida:
Além do soju, que é o “saquê coreano”, há o yakju, uma bebida barata, destilada de arroz, e é semelhante à pinga brasileira.

Sopa: jamais tome sopa fazendo barulho, como no Japão. Os coreanos podem achar que você é mal-educado. 
  Talheres:
A Coréia utiliza muito os talheres, em especial o Su Kal (colher). Além disso, usam ainda o Jokarak, o “hashi” deles.
 Alfabeto:
Criado em 1443, o alfabeto coreano, o hangeul, é composto por 10 vogais e 14 consoantes. Antigamente, os coreanos faziam a leitura como os japoneses. Hoje, a leitura está ocidentalizada e é feita como no Brasil: da esquerda para a direita e de cima para baixo.
Amuletos da Sorte:
Os coreanos não costumam andar com amuletos. Entretanto, utilizam muito, seja em vestimentas ou outros acessórios, a figura de um dragão, que simboliza a sabedoria, e a imagem de flores e frutas, que representa a felicidade e a fecundidade. 
Banho:
Na Coréia, você poderá desfrutar do “Mok Yok Tang”, uma casa de banho pública, com salões femininos e masculinos, além de piscinas e saunas. 
Horário comercial:
Na Coréia, as lojas de departamento funcionam todos os dias das 10h às 19h, inclusive aos domingos e feriados. 
Pontualidade:
Se marcar um encontro com um(a) coreano(a) não se preocupe com pontualidade. Eles não são tão pontuais quanto os japoneses.
  Morte:
Os coreanos costumam enterrar as pessoas,como no Brasil.
Superstições:
Segundo as lendas históricas, as mães sempre dizem aos filhos para não assoviarem de noite, pois uma cobra pode aparecer e picar a criança.



quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Os riscos dos pratos exóticos!


Que tal uma refeição que tenha como entrada, endívias recheadas com insetos e, como prato principal, carne de rã crocante ao molho de menta, acompanhado de arroz selvagem e ninhos de pássaros caramelados. Pratos razoavelmente exóticos para os padrões alimentares do brasileiro. Exótico? 

Mas o que é considerado um alimento exótico? Para o nutricionista Welliton Donizeti Popolim, não há definição exata para a alimentação exótica. 

Exóticos podem ser os alimentos totalmente desconhecidos da população ou conhecidos por uma pequena parcela da sociedade, ou ainda, aquele cuja combinação, apresenta sabor, textura ou odor nunca antes experimentados pela população e que não fazem parte do hábito alimentar do brasileiro, explica o especialista. 

Também podem ser considerados exóticos os ingredientes que fazem parte da nossa dieta cotidiana, porém, apresentados de forma diferente. “Os exemplos aqui no Brasil são diversos. Sorvete de açaí, suco de sapoti, geléia de araçá, licor de baru, doce de lobeira, bolacha de jaracatiá, pato no tucupi, feijoada, pequi ao molho, pamonha, mané pelado, jurubeba, caruru, sarapatel, acarajé, pé-de-moleque, chibé, maniçoba, piraputanga assada, quirela, arroz-de-carreteiro, pinhão, pururuca, pão de queijo, rapadura, vaca atolada, mocotó com fava, galinhada, paçoca de pilão, furrundu, caribéu, locro e queijo minas frescal”, destaca Popolim. 

Hoje em dia, “chefs” de restaurantes sofisticados têm utilizado esses alimentos como um diferencial para chamar e prender a atenção dos clientes. “Estas combinações inusitadas dão origem a pratos requintados e de sabor sui generis”. 

Dependendo da região do país, estes alimentos considerados exóticos, fazem parte de todas as refeições, ou seja, do café da manhã até o jantar. As combinações apresentam cardápios bem diferentes dos considerados “tipicamente brasileiro”, como o famoso arroz com feijão, bife acebolado, fritas e salada de alface com tomate. 

“No interior do Rio Grande do Norte, por exemplo, o almoço acontece por volta das 7 horas da manhã e é servido cuscuz, batata-doce, carne assada, farofa de feijão e café; No jantar que é por volta das 13h, fazem parte da refeição, o feijão com carne de bode, o jerimum cozido, a carne-de-sol, mel de rapadura com queijo e café; Na ceia que é por volta das 19h, coalhada com rapadura e farinha, queijo de coalho assado, tapioca, batata-doce e café”, conta o especialista. 

A única ressalva que o nutricionista faz para esse tipo de alimentação é quanto aos riscos de intoxicação. “Devemos tomar cuidados especiais já que alguns dos ingredientes diferenciados e desconhecidos podem conter substâncias tóxicas ao organismo. Precisam ser preparados com técnicas especiais que neutralizam ou eliminam os efeitos adversos, mantendo a higiene durante a manipulação, por exemplo”. 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Sushi Yoshi

Diferença entre Japoneses e Coreanos

Quem não conhece nada sobre as culturas coreana e japonesa imagina que esses povos de olhos puxados são todos iguais. Possuem a mesma fisionomia, se vestem de forma parecida e, ainda, possuem quase as mesmas tradições. Mas, de fato, são culturas totalmente distintas entre si.
A diferença está no modo de se vestir. Os coreanos são menos tradicionais que os japoneses e usam roupas mais coloridas. Há quem diga, porém, que a diferença está mesmo é no rosto. Os olhos dos japoneses possuem a mesma expressão dos brasileiros, pois são menos puxados. Já os dos coreanos são bem asiáticos, bem puxados,
Para quem não sabe, estes dois países possuem uma certa “rivalidade” desde 1910, quando o Japão anexou a Coréia e a dominou por várias décadas. Entretanto, quando a Fifa (Federação Internacional de Futebol Association) anunciou os países que sediariam a Copa do Mundo, em maio de 96, ninguém poderia imaginar que ela conseguiria unir estas duas nações tão antagônicas, não só em relação a aspectos históricos e econômicos, mas culturais também.
Confira aqui um pouco sobre a cultura destas duas nações:


  -->

Gerais

Moeda: iene (R$ 0,0197 )
População: 126,8 milhões
Analfabeltismo: 1%
Sistema de governo:
monarquia parlamentar - Imperador Akihito (chefe de Estado).

Religião dominante:
xintoísmo 51,3%,
budismo 38,3%,
outros 10,4%
Gerais
Moeda: won (R$ 1,1218)
População: 48 milhões
Analfabetismo: 2%
Sistema de governo:
republicana - Kim Dae-jung (presidente)


Religião dominante:
cristãos 49%
budistas 47%
outros 4%

Cumprimento:

Ao chegar ao Japão, não cumprimente uma pessoa com aperto de mão, que não é muito comum no país. Em vez disso, faça uma reverência, curvando ligeiramente a cabeça e o corpo.

Agradecimento: o famoso “arigatô” é sempre bem-vindo no Japão, e pode demonstrar que você é uma pessoa muito educada.
Cumprimento:
Assim como no Japão, os coreanos não costumam cumprimentar-se com apertos de mão. Eles utilizam o “in sa”, que é a reverência com a inclinação da cabeça e do corpo.

Agradecimento: ao agradecer um coreano, diga “go-map smida”.
Desculpas:
Jamais pise no pé ou esbarre em alguém na rua e deixe de pedir desculpas. Os japoneses prezam muito a educação das pessoas. Portanto, não se esqueça sempre de dizer “gomennasai”.

Despedida: Há duas formas de despedir-se de um japonês. “Oyássuminassai” (que significa “boa noite” e é usado quando de está indo embora”, e “sayonará” (“até logo”)
Desculpas:
Na Coréia, ao desculpar-se de alguém, diga “mian-hamnidá”. Porém, se der um pisão no pé ou esbarrar em alguém na rua, não é necessário pedir desculpas, pois isso é muito comum por lá.

Despedida: Ao despedir-se você pode usar várias expressões: “an-nyung hi ka-sae-yo” (significa “fiquem bem” e é usado quando se está indo embora da casa de uma pessoa), “an-nyung hi kyae-sae-yo” (significa “vá bem” e é usado quando se está vendo alguém indo embora) ou “an-nyung” (que significa “oi” ou “tchau”, dependendo da situação).
Comida mais apreciada:
São, sem dúvida, o sushi e o sashimi.
Comida exótica: um dos pratos mais estranhos que os japoneses apreciam é o ba-sashi e o gyu-sashi, sashimi de carne de cavalo.
Comida mais apreciada:
os pratos coreanos são nutritivos e de baixa caloria, porém, muito picantes. O mais tradicional é o Bulgogi, que são tiras de bife assado na brasa depois de temperados com molho de soja, óleo, semente de gergelim e outros condimentos. Há também o Kimchi, um prato feito de acelgas refogadas.
Comidas exóticas: a Coréia é muito conhecida por seus pratos exóticos, como carnes de cachorro, faisão, pardal e rã. Porém, não são pratos do dia-a-dia e também não é em qualquer restaurante que você poderá encontrá-los.
Bebida:
O saquê é a bebida mais apreciada no Japão. Lá, ela é tomada nos masu (potinho quadrado), no sakazuki (uma tigela parecida com ochiawan) ou no ochoko (uma espécie de sakazuki um pouco menor), como os encontrados nos restaurantes japoneses do Brasil.

Sopa: não se espante ao ver um japonês tomando sopa fazendo barulho. Isso é normal por lá e é sinal de satisfação, o que significa que a comida está muito boa. Por isso, deixe as boas maneiras de lado e abuse do barulho, mas jamais arrote durante as refeições, o que é considerado falta de respeito e de educação.
Bebida:
Além do soju, que é o “saquê coreano”, há o yakju, uma bebida barata, destilada de arroz, e é semelhante à pinga brasileira.

Sopa: jamais tome sopa fazendo barulho, como no Japão. Os coreanos podem achar que você é mal-educado.

Talheres:

Os japoneses não têm o costume de usar os talheres, como aqui no Brasil. As sopas são tomadas nas próprias tigelinhas enquanto para as demais comidas são usados os hashis (os palitinhos). Porém, jamais crave os palitinhos na tigela de arroz. Essa é uma das maiores gafes que alguém pode cometer por lá, pois eles costumam fazer isso quando deixam a tigela de arroz no altar para dar de oferenda aos mortos.
Talheres:
A Coréia utiliza muito os talheres, em especial o Su Kal (colher). Além disso, usam ainda o Jokarak, o “hashi” deles.
Alfabeto:
Possui três alfabetos: hiragana (escrito para designar coisas do Japão), katakana (para palavras estrangeiras) e o kanji (de origem chinesa, é usado para muitas expressões).
A leitura é feita da esquerda para a direita.
Alfabeto:
Criado em 1443, o alfabeto coreano, o hangeul, é composto por 10 vogais e 14 consoantes. Antigamente, os coreanos faziam a leitura como os japoneses. Hoje, a leitura está ocidentalizada e é feita como no Brasil: da esquerda para a direita e de cima para baixo.
Amuletos de sorte:
São muito utilizados pelos japoneses. Além do darumá, um boneco vermelho que não tem os olhos, há o
manekeneko, um gato de porcelana que fica com a pata levantada para atrair dinheiro. É muito utilizado pelos comerciantes.

Amuletos da Sorte:
Os coreanos não costumam andar com amuletos. Entretanto, utilizam muito, seja em vestimentas ou outros acessórios, a figura de um dragão, que simboliza a sabedoria, e a imagem de flores e frutas, que representa a felicidade e a fecundidade.
Banho:
O ofurô é o banho mais apreciado pelos japoneses. Além de restaurar a sensação de frescor, eles acreditam que o ofurô tem um poder relaxante. Lá, também há os “onsen”, são casas de banho públicas, com piscinas e saunas para homens e mulheres.
Banho:
Na Coréia, você poderá desfrutar do “Mok Yok Tang”, uma casa de banho pública, com salões femininos e masculinos, além de piscinas e saunas.
Horário comercial:
O comércio funciona todos os dias, inclusive aos finais de semana, das 10h às 19h. Já as grandes lojas de departamento fecham um dia durante a semana.
Horário comercial:
Na Coréia, as lojas de departamento funcionam todos os dias das 10h às 19h, inclusive aos domingos e feriados.
Pontualidade:
Jamais chegue atrasado num encontro com um(a) japonês(a). Eles prezam muito a pontualidade.
Pontualidade:
Se marcar um encontro com um(a) coreano(a) não se preocupe com pontualidade. Eles não são tão pontuais quanto os japoneses.
Morte:
Quando uma pessoa morre, ela é cremada e não enterrada, pela falta de espaço suficiente.
Morte:
Os coreanos costumam enterrar as pessoas,como no Brasil.
Superstições:
O número quatro tem o som de SHI = morte, por isso eles não fazem nehuma festividade no dia quatro.
Superstições:
Segundo as lendas históricas, as mães sempre dizem aos filhos para não assoviarem de noite, pois uma cobra pode aparecer e picar a criança.